Uau!!!! a criação é incrivelmente bela!
É através da pupila que a luz entra nos olhos e inicia todo o caminho até diferentes áreas do encéfalo para que possamos ver. E é graças aos pequenos e engenhosos músculos da íris – comandados por impulsos nervosos lá de dentro do cérebro – que é possível ajustar o tamanho da pupila à quantidade de luz necessária.
Simplificando, se há menos luminosidade, a pupila dilata para que mais luz alcance a retina (fundo do olho). Em condições contrárias, a pupila contrai para limitar a quantidade de luz que entra no olho, reduzindo o desconforto causado pelo brilho.
Íris e pupilas também trabalham juntas durante o ajuste de foco para perto. Assim, quando aproximamos os olhos para ler ou ver um objeto próximo, a pupila é contraída. Isso é chamado de reflexo de acomodação.
Pequenos ajustes do tamanho pupilar acontecem inclusive quando destinamos atenção a um estímulo em detrimento de outro com menos destaque.
Mas é mais do que isso, nossa pupila dilata conforme nossas emoções e memórias, como quando estamos apaixonados…
Se as pupilas são iguais, redondas e reagem adequadamente à luz e à acomodação, esses mecanismos estão funcionando bem ?
De fato, tudo isso é apaixonante!!!